04 novembro 2014

UM ABRAÇO JOVEM, UM SORRISO JOVEM, UM LOUVOR DE JOVEM...



Após ter experimentado nos últimos SHOWS MENSAGENS a presença forte de Deus, como sempre acontece, mas com mais intensidade principalmente nos últimos; fiquei me questionando o quanto nossa Igreja inova e a cada instante se renova... Há décadas atrás ao cantar parte do refrão que usei como título, muitos de nossa juventude continuariam cantando. Hoje os estilos são outros, as canções, melodias, ritmos e instrumentos também, mas o impressionante é que a MENSAGEM vinda do EVANGELHO é a MESMA, mas SEMPRE se RENOVA. E nossos jovens a tem recebido com muita alegria e vigor. Vemos a juventude que unidas aos adultos, veem a necessidade de cantarem bem alto aquela canção que cada um adotou para sua vida. E nós estamos muito agradecidos ao Pai que a cada show nos tem dado dons, para usar a música como uma maneira de levar as pessoas a Ele. Outro ponto interessante que tenho percebido é a vontade de muitos se manifestarem através de símbolos. É cada vez mais forte o uso das camisetas personalizadas que evangelizam, ou representam o Grupo de Oração, Movimento ou Banda que gostam, além dos rosários, crucifixos e outros símbolos que abordam e retratam a nossa fé. Os abraços, os sorrisos, a acolhida das pessoas nos ambientes que nós nos encontramos é algo inexplicável, através desses gestos temos mais convicção e confiança de que estamos no caminho certo: o de levar as pessoas a assumirem o compromisso de batizados e batizadas no Senhor. Que o Espírito Santo nos inspire para não esquecermos jamais de qual é a nossa MISSÃO, que é a de  levar através da música, as pessoas a quererem viver o Evangelho de Jesus Cristo, junto com os irmãos na Fé de um mesmo Deus que é Pai. Que Maria Santíssima interceda a cada componente do Grupo e da grande família Tons de Deus, que a cada dia aumenta mais. Assim seja!

Vavá – Tons de Deus

04 setembro 2014

Voltar às origens


Estávamos na nossa comunidade participando de uma celebração, as pessoas responsáveis pelos cantos estavam um pouco desanimadas, sem muito interesse pelo que estavam realizando, parecia que estavam fazendo porque não tinha mais ninguém disponível e a leitura falava dos talentos e nos convidava para colocá-lo a serviço, para não guardarmos. Sentimos neste instante que já era hora de fazer algo pela comunidade, de dar a nossa contribuição, porque sabíamos que com a participação de todos é que acontece a verdadeira celebração. 

Ao nos colocarmos a disposição da comunidade, quase sempre dedicamos o nosso tempo para realizar aquilo que realmente gostamos de fazer. E isto é natural, colocamos o nosso talento a serviço. O talento é a nossa inclinação natural para realizar determinada atividade. Mas sabemos que só o talento não é suficiente para que a atividade a ser realizada tenha sucesso ou atinja um nível de qualidade satisfatório. E quando a atividade é relacionada a música então, fica ainda mais complicado. 

Começamos a tocar, colocando a disposição o nosso talento musical. E como todo mundo que começa o que sobra de vontade falta em qualidade. Com o passar do tempo vamos evoluindo, lapidando o nosso talento, melhorando a técnica, entendendo a teoria, adquirindo instrumentos com mais fidelidade, aprimorando a nossa percepção. Enfim, chegamos num nível de qualidade muito bom, às vezes comparado a profissionais.

Para chegar neste nível de qualidade passamos por várias etapas, assistimos um par de vezes aquela apresentação ao vivo do nosso músico de referencia, ficamos horas incomodando o nosso vizinho que já tinha bastante experiência, gastamos nossas economias comprando diversos instrumentos até elegermos um para ser nosso companheiro. Montamos o nosso setup e estamos muito satisfeitos e orgulhosos da nossa aquisição.  

Quando chega neste momento somos convidados para tocar na celebração da nossa comunidade. Muito legal e o meu setup recém montado, com aquela guitarra Gibson de cinco mil reais, pedaleira de dois mil, cubo valvulado da Marshall de  três mil vai ser apresentado ao público, vai ser justificado tamanho investimento financeiro. Mas para nossa decepção, a distorção daquela pedaleira não combinou muito com o canto entoado pela comunidade. O alto volume do cubo valvulado abafou a voz do cantor e a nossa preocupação com a última técnica aprendida no Cifra Clube não nos permitiu ver que instantes antes o comentarista havia pedido para ficarmos em silêncio para refletir sobre o que acabávamos de ouvir na leitura.

As críticas vieram e como sempre não de forma agradável, e chegamos a conclusão que a comunidade não entende nada de música, que não evoluiu, que está arcaica, que não quer se modernizar, que, enfim, estamos totalmente certos e os outros estão errados, estamos num nível acima.  

Será? E se nós tivéssemos pego  aquele velho Tonante, ligado naquela velha Top500 e acompanhasse de forma harmônica o cantor, teria sido melhor? Claro que não! Mas se tivéssemos usado a guitarra de forma harmônica,  sem distorção, mas limpa com um pouco de reverberação e o volume do cubo abaixo da voz do cantor? Aí sim.

As vezes menos é mais. O que aconteceu é que enquanto estávamos buscando a excelência da técnica e a fidelidade do equipamento esquecemos do que nos motivou a colocar os nossos talentos a disposição. Lembram: o objetivo inicial era servir a comunidade, contribuir para tornar a nossa celebração mais animada. 

Meus queridos, precisamos de vez em quando voltar às origens. Lembrar das nossas primeiras motivações para que não nos percamos nesse emaranhado de técnicas, equipamentos, teorias e tudo o que lapida o nosso talento, porque talento por si só não é nada, ele precisa espiritualidade, de comunidade e humildade. Devemos ter sempre claro o motivo de tudo o que estamos fazendo: evangelizar através da música, que a nossa música seja motivo de inspiração para que outros se coloquem a serviço e se tornem pessoas melhores, que seja mais um motivo para estarmos junto dos nossos amigos. Numa celebração somos animadores, não atração, somos motivadores para a comunidade cantar.  

Por João Carlos Nascimento - Produtor Técnico do grupo Tons de Deus
joaocarlosrdonascimento@gmail.com 

20 maio 2014

Vocação de Cantar na Igreja


Há muito tempo cantamos na Igreja, lembramos perfeitamente de cantos que aprendíamos na catequese, sendo que naquela época, as músicas principalmente do Pe. Zezinho fervia e era quase que uma obrigação junto com os textos do catecismo, tê-los na ponta da língua. Estávamos vivendo as Missões Capuchinhas (1981) e era tão bom ver, ouvir, cantar e participar de toda aquela festa e alegria. Surgiam então os grupos de jovens, os corais infantis; e nós podemos dizer que fomos agraciados em ter vivenciado tantas experiências nesta fase de nossas vidas.
 Já adolescentes, íamos à catequese que era sempre acompanhada pelos encontros paroquiais, onde as irmãs ensaiavam cantos novos e nos preparavam para Primeira Comunhão e depois o Crisma (somente nós cantávamos as nossas próprias Missas dos Sacramentos). Lembramos perfeitamente que éramos em um número muito reduzido de catequizandos, mas as irmãs sempre queriam mais de nós...

Fizemos parte da formação de alguns corais Infanto-Juvenis, acompanhados de instrumentistas como o Senhor Geraldo (in memoriun), Maneca (in memoriun), Rinaldo Fernandes; onde na época cantava-se principalmente cantos dos livros que a Igreja tinha, “Vem vamos Cantar...” é um dos que lembramos antes do atual “Celebrai”. Em 1989, entrávamos no então Coral Santa Ana, onde tivemos uma experiência de canto no mínimo interessante; logo de partida cantar em outras comunidades, principalmente a Ladainha de Nossa Senhora em Latim, era muito gratificante. Então com toda uma loucura e desprendimento juvenil iniciar cantando no início dos anos 90, canções com ritmos e letras para os jovens, era algo inexplicável. Poder participar de encontros diocesanos de jovens e convites para encontros de outros seguimentos da Igreja, edições dos Cantos Pastorais Sul-4, Diocesanos e Comarcais, fez com que crescêssemos cada vez mais na certeza de que o caminho estava sendo construído.

Não nos esquecendo do coral em quatro vozes, onde a perfeição e colocação das tessituras das vozes, vezes arrepiava a alma e os braços (pelos), vezes desentoava até encontrar o tom certo. Primeiro na paciência do Maestro Lourenço de Pietro, depois na parceria do Maestro José Alex Fernandes (Leco).   Surgem os primeiros casamentos, as ordenações diaconais e sacerdotais, os primeiros shows em palcos e sonorização com profissionais, tendo sempre as dicas de técnicos de som, entre estes: João Carlos Ribeiro do Nascimento. Primeiros convites para participação de CD’s e enfim nos tempos atuais a gravação do nosso próprio DVD, de caminhada de 10 anos de nosso Grupo Tons de Deus.

Ufa!... Pensamos que não íamos acabar mais de escrever o resumo de nossa História com a música na Igreja! Ficaram tantos nomes, tantas parcerias, tantos momentos; mas quem sabe numa outra oportunidade se acrescenta, por hora tá bom assim...
Mas tudo o que foi relatado, não é para mostrar nossa caminhada como se fosse um currículo musical, é sim,  para que percebam que por mais que Deus nos dê talentos, e é Ele quem nos dá, se ficássemos somente com os talentos, talvez não estivéssemos continuando esta História musical, pois os TALENTOS são DONS de DEUS, e isso é indiscutível, mas o TRABALHO ÁRDUO e COM AMOR, faz parte de TODA a MISSÃO para que ESTA SEJA BEM FEITA; independente de qual seja a “SUA VOCAÇÃO”.

Vavá e Ana Jandira – Grupo Tons de Deus

07 março 2014

GRUPO MUSICAL TONS DE DEUS



Iniciou seus trabalhos em 10 de abril de 2004, na comunidade do Morro do Mirim, com intuito de colaborar na liturgia das comunidades da Paróquia de Imbituba.

Hoje tem como objetivo principal, evangelizar através da música.

Participou da Liga Cultural Artística do Alto Uruguai, do período de 2006 a 2009 pela classe livre, onde fez várias apresentações de canções de nossa terra.

Coordenou e executou o Projeto Sol da Vida – Cantando a Esperança e Promovendo a Vida, em parceria com a Paróquia de Imbituba e Associação de Santa Paulina, de abril à dezembro de 2010, realizando nas comunidades da Paróquia de Imbituba brincadeiras, teatros, gincanas e descontração para as crianças. Os membros do Grupo se caracterizavam de personagens para realizar este projeto.

Realizou de 2006 a 2009 encontros de Músicos Católicos, sendo que as bandas e grupos apresentavam-se com canções religiosas na tarde festiva da Padroeira da Comunidade “Nossa Senhora do Carmo”, fazendo desta uma tarde especial em Louvor a Deus.

Colabora com o Projeto Violão Popular em comunidades de nosso município, desde 2005 ministrando aulas para crianças, jovens e adultos. Desde 2011 o grupo por meio do Vavá e Matheus, são instrutores no Projeto da Associação de Santa Paulina com aproximadamente 50 participantes, na comunidade de Paes Leme, com aulas de música, principalmente violão. E sob a regência de Josimary e instrumental de Matheus, criou-se em 2013 o Coral Infanto-Juvenil Santa Paulina (com aproximadamente 20 integrantes na Matriz e Morro do Mirim). Acrescentamos também a Oficina de Música Levi Martins com o Prof. Jean, que desde junho de 2013, é integrante do grupo.

Participamos de vários eventos culturais de nosso Município e região, bem como em formaturas, cerimônias de casamento, festas, encontros ecumênicos, e várias outras atividades voltadas a música e cultura. Tem atualmente como projeto principal iniciado no ano de 2011, o Show Mensagem, que é realizado nos salões paroquiais, especialmente nas festas das comunidades levando ao público: músicas e mensagens, fazendo de nossos salões verdadeiramente a extensão de nossas igrejas.


Tem participação em vários CD’s, sendo eles:


AÇORIANAS, Ana e Vavá;

CANTORIAS DO FOLCLORE BRASILEIRO; Ana e Vavá;

CANÇÕES DA FÉ,  Ana e Vavá;

Padre Auricélio em ESCRITO NO CÉU, o Grupo participa em duas canções;

Professora Marli Garcia em ACORDES DA LUA NOVA, o Grupo participa em todos os vocais.



Neste ano de 2014, no mês de abril nosso grupo completa 10 ANOS de caminhada, dentre vários compromissos agendados queremos destacar o SHOW ESPECIAL de ANIVERSÁRIO em abril no dia 05, no Teatro Usina - Centro de Imbituba.


Membros:


Geneval Fernandes Laurentino (Vavá): violão e voz



Nascido no dia 20/01/1976, natural de Imbituba. Após saída do Grupo Jorac [1996/2007] onde foi formador e líder do grupo com Ana Jandira e José Alex - in memoriun; em 2004, mas precisamente  no dia 10 de abril, criaria um novo grupo em parceria com Ana Jandira (esposa) e Jardel (irmão) que viria ser chamado: Tons de Deus. Professor de História pela rede estadual de educação e instrutor de violão popular do projeto de música da Associação Santa Paulina, membro da Comunidade Nossa Senhora do Carmo do Morro do Mirim. Líder do grupo e quase um porta voz da banda nos encontros, celebrações, no blog do grupo e shows.


Ana Jandira Nascimento Gonçalves: voz



Nascida no dia 20/08/1976, natural de Laguna. Da mesma forma que aconteceu com o Vavá (esposo), foi formadora e líder do Grupo Jorac. Ao sair do Jorac, formou o Grupo Tons de Deus com o esposo e o cunhado Jardel. Pedagoga da rede municipal de ensino faz da arte de cantar um estímulo para a vida. Voz firme e marcante é uma de suas principais características, além de ser a principal ligação entre o andamento da banda e o celebrante nas Missas e Celebrações. Coordenadora do Conselho Pastoral de Comunidade (CPC) do Morro do Mirim. Criadora e uma das mantenedoras do face do grupo, estudante de piano na Escola de música Gel Gonçalves.


Jardel Fernandes Laurentino: percussão, bateria



Nascido no dia 12/11/1988, natural de Imbituba. Ex-percussionista do Grupo JORAC e foi também o responsável pela formação inicial do Grupo Tons de Deus. Após várias solicitações suas diante do Vavá e da Ana de nomear o trabalho que o trio exercia nas comunidades quando convidados, assim surgia o nome: Tons de Deus. Fez aula de bateria com o Prof. Amilton, mas são nas brilhantes desenvolturas com ritmos e instrumentos percussivos que ele chama a nossa atenção. Como ele mesmo faz questão de esclarecer: “_ Gosto muito mais da percussão do que a bateria...” E é claro que ao ver seu desempenho não fica nenhuma dúvida, sobre isto.


Josimary Nascimento Gonçalves: voz



Nascida em 15/07/1981, natural de Laguna. Entrou na composição do Grupo em dezembro de 2006. Responsável em fazer na maioria das canções a chamada “segunda voz”; e faz isso com muita facilidade e beleza, tanto para acompanhar vozes masculinas, quanto femininas. Pedagoga da rede municipal de ensino e maestrina do coral infanto-juvenil Santa Paulina; coral este mantido pela Associação Santa Paulina em parceria com o Grupo Tons de Deus.


Guilherme Carvalho: baixo, voz e composição



Nascido no dia 26/12/1990, natural de Imbituba. Entrou no grupo no início de 2005, assumindo o “contrabaixo”. Por motivos de ter que trabalhar em outra cidade, esteve afastado quase todo ano de 2010, assim que retornou para Imbituba assumiria mais uma vez o baixo e o vocal. Participou de algumas bandas seculares, hoje é membro além do Tons de Deus, da Banda Welcome John. Acadêmico em Marketing e Publicidade (UNISUL), proprietário e criador da empresa ORC, uma forma exclusiva e criativa de estampas em camisetas. É um dos compositores do Grupo, seu maior hit é: O Caminho é Jesus.


Matheus Gonçalves Laurentino: guitarra e violão



Nascido em 10/04/1999, natural de Imbituba. Desde 2004 está no grupo, pois desde sua infância, tocando uma simples meia lua, era responsável junto com Jardel, de manter o ritmo do grupo. A partir de 2010 deixou a percussão e assumia um violão, ao ganhar sua primeira guitarra em dezembro de 2011 assumiu de forma brilhante os solos do Grupo. Estudante de Biotecnologia (IFSC) faz de sua guitarra uma forma jovem de louvar a Deus. É também instrumentista do coral infanto-juvenil Santa Paulina e instrutor de violão e guitarra do projeto de música da mesma associação.


Hyuri Souza: teclados



Nascido em 05/08/1994, natural de Imbituba. Veio acrescentar como componente do Grupo em junho de 2007, neste período fazia aulas de piano com a família Kurtze, vindo aumentar a qualidade harmônica no repertório do Grupo. É responsável pela maior parte das introduções de nossas canções. Hoje divide seu tempo em nossas atividades com a Faculdade de Fisioterapia (UFSC), e participações em bandas seculares de nossa cidade. Os arranjos de seus teclados e escaletas fazem soar lindas e profundas harmonias.


Maira Fernandes Gabriel Silvano: voz



Nascida em 30/08/1991, natural de Imbituba. Esta jovem senhora de sorriso aberto entrou no Grupo em novembro 2011. Com sua voz doce, é responsável pelas canções onde a ternura predomina, com liderança forte e compromisso indiscutível assumiu de imediato, depois de pedido de todos, a tesouraria do Grupo. Aprendiz de violão faz do tempo que sobra de seu verdadeiro emprego no Centro Nutricare verdadeiros momentos de louvor a Deus.




Jean Carlos Nunes: harmônica, flautas, baixo, violão, guitarra

Nascido em 05/06/1968, natural de Imbituba. Professor da rede estadual e municipal de ensino. Formado em música pela UDESC, veio fazer parte do Grupo em maio de 2013, trazendo consigo uma larga experiência e conhecimento na área musical. É dono de uma contagiante alegria, sendo que em tão pouco tempo como membro, tornou-se uma peça essencial para o andamento de nossas atividades. Além disso, vale destacar da sua importância como compositor e arranjador, bem como descobridor de novos talentos; função esta que desenvolve em seu projeto de música na Escola Levi Martins, onde atende crianças, jovens e adultos de nosso município e região.


Luana Lopes Antônio: assistência externa



Luana faz parte de nosso grupo desde praticamente sua formação, por ser namorada e noiva de nosso percussionista Jardel, ela sempre nos acompanha. Cuida praticamente de todos os assuntos externos no momento que o Grupo esta tocando (fotografias, o bem estar dos membros do grupo, e outras atividades que conduzem o bom andamento externo do mesmo).





João Carlos Nascimento: produção e técnico de som



Em Novembro de 2010, em um evento abaixo da árvore centenária da comunidade de Mirim, após muito tempo sem fazer nenhum trabalho juntos, nos encontrávamos conforme ele mesmo relata em um de nossos textos de nosso blog:

“... Dias depois, num dos eventos da rádio, me aparece um cidadão tocando um bom violão e no meio da conversa eu pergunto: quando é que vamos tocar juntos novamente na Igreja? De bate-pronto: dia tal, em tal lugar!...”.

Então desde março de 2011 vem trabalhando conosco. Se chegamos tecnicamente bem preparados para completar 10 anos de caminhada, podemos afirmar que foi graças aos esforços, dicas e a indiscutível competência deste RESPEITADO profissional no ramo musical. É dele que sai a maioria de nossos áudios e vídeos, ele também é o maior responsável em fazer chegar um som de ótima qualidade a todos os que se encontram em nossos eventos, pois com especialização em áudio, João Carlos projeta sempre para nosso Grupo equipamentos de extrema eficiência e qualidade.


Jean Carlos Joaquim: externas e iluminação



Com muito esforço, compromisso e dedicação, em outubro de 2011, completava nosso Grupo com seu profissionalismo. Formado em elétrica, é o grande responsável por todos os assuntos relacionados às instalações elétricas necessárias para o Grupo. Bem como da iluminação de nossos shows mensagens. Faz uma ótima parceria com João Carlos, deixando-nos despreocupados com esta parte tão importante para um bom andamento de nossos compromissos. Sem esquecer que o Jean já nos tirou de algumas enrascadas, de em lugares onde fomos tocar ter alguns problemas elétricos, onde acompanhado de sua mala de ferramentas nos salvou na hora H.



EX-COMPONENTES DO GRUPO MUSICAL TONS DE DEUS


Ariel Vieira



Foi violonista e logo em seguida, o primeiro guitarrista do Grupo entre dezembro 2004 a 2009, onde por questões de trabalho fez com que saísse do Grupo. Ainda morando em outra cidade, mas para todos os membros do Grupo Tons de Deus, ele ainda faz parte da nossa grande família.








Lucas Vieira



Lucas entrou no Grupo em 2008 com a tarefa de assumir uma segunda guitarra, para alternar com seu irmão Ariel algumas bases e principalmente solos. No período que a ausência do Guilherme fez-nos ficar sem um baixista, ele assumiu de uma forma muito competente esta função. Ausentou-se da formação do Grupo em 2012, quando foi aprovado na Faculdade de Engenharia do Petróleo fora de nossa cidade. Mesmo assim, sempre deixa suas dicas e contribuições para o Grupo, que O considera também parte da família Tons de Deus.


Nossa história não acaba aqui, mas continua a cada momento que juntos organizamos, participamos e animamos nossa caminhada de FÉ no nosso Deus e na nossa IGREJA.