03 dezembro 2012



Quando o equipamento é o limite.
Por João Carlos Nascimento

Escolher o equipamento certo para a sua atividade musical é um dos desafios mais difíceis para a maioria dos músicos que tenho contato. Sim, porque o talento musical a esta altura já foi devidamente lapidado e nem todos tem disposição e tempo para se dedicar a tarefa de conhecer e dimensionar equipamentos.  Qual o microfone que devo usar? Quantas caixas eu preciso para este ambiente? Uso efeito interno da mesa ou um externo?
Um consultor responderá estas perguntas com uma audição crítica do seu trabalho e uma pergunta: Onde você se apresentará?
O ambiente em que você se apresentará e o seu estilo responderão as suas perguntas.
Vamos tomar como exemplo uma dupla com violão, duas vozes e Cajon, tocando em média duas vezes por semana em barzinho. Uma vez por mês toca em festa comunitária em grande ambiente.
Começamos pelos Instrumentos: o violão deve ter boa captação e boa reposta de graves. O Cajon deve ter uma boa resposta acústica dos graves e microfonação embutida.  Mesmo que muitos discordam, a voz também é um instrumento, e caro, não há dinheiro que permita comprar e nem está disponível nas lojas, portanto, sua captação tem de ser impecável. O microfone tem de ser de boa para ótima qualidade, não precisa ser de “marca”, tem de ser bom. Desta forma a primeira etapa do som está especificada. E esta parte vai com você para onde for garantindo sempre a mesma qualidade.
A seguir vem o tratamento dos sinais captados. O principal elemento é a mesa de som. No mercado encontrados modelos para os mais diversos ouvidos e bolsos. Ficamos aqui no meio termo, numa boa relação custo/benefício. Para o nosso exemplo uma com boa qualidade, com no mínimo 4 canais de microfone, processador interno de efeitos e se possível um equalizador gráfico incorporado. Assim economizamos nos periféricos. Neste bloco vamos incluir os cabos, de qualidade e específicos, cabo de microfone para microfones e de instrumento para instrumentos.
Já captamos os sinais e os tratamos. Agora vamos amplifica-los. E é neste momento que vem a dúvida do que adquirir. Compro um conjunto de caixas maior para atender todos os ambientes que toco ou um menor somente para a maioria dos trabalhos. Os nossos músicos tocam em média 8 vezes por mês em pequenos ambientes e somente 1 em grandes espaços. A minha recomendação é de que se invista em um conjunto de caixas para pequenos ambientes e quando for tocar num espaço maior alugue as caixas e amplificadores e repasse o custo para o contratante. Com esta opção você pode investir mais em instrumentos, mesa, microfones e cabos, o que garante uma ótima qualidade nos seus trabalhos (além do seu talento, é claro). Outro argumento a favor de não se investir em caixas para grandes ambientes, é que na maioria, para não dizer na totalidade, dos casos, o músico não consegue cobrar mais por estar levando um equipamento maior. E assim, não vai ter retorno do seu investimento.
Alguns músicos investem em equipamentos grandes para os pequenos ambientes e não grandes suficientes para espaços maiores. No barzinho desagradam por colocar um som alto, com distribuição irregular do volume e sem qualidade. No espaço grande não tem volume suficiente para atender toda a plateia, colocam o equipamento a operar no seu limite introduzindo desagradáveis distorções. Acabam colocando o seu talento em segundo plano.
Portanto, invista o seu suado dinheiro no que lhe traz mais retorno, não deixe o ego interferir. Seja sensato no momento da aquisição, o que mais desvaloriza é equipamento de áudio de segunda mão. Aproveite e leia aqui mesmo o artigo: Consultor de áudio, pra quê?
Você pode tirar suas dúvidas, me mande um e-mail.
joaocarlosrdonascimento@gmail.com

16 junho 2012

Convite


A partir de agora serão feitas uma série de artigos em nosso blog de pessoas/grupos, que se destacam no meio musical de Imbituba e região. Serão músicos, cantores, luthiers, artesões que trabalham com instrumentos musicais, produtores e todos os que fazem da música (cristã ou secular) um estilo de vida, ou de viver melhor a sua vida e das pessoas. Mande-nos opiniões, ou até mesmo, fotos, filmagens e textos daqueles que em sua opinião podem fazer parte destes artigos. 
O primeiro que abrirá estes artigos chama-se: PAULO RICARDO DE JESUS GASPAR, ou simplesmente, Professor Paulo, confira em INSTRUMENTOS.


Tons de Deus em Capivari de Baixo

No dia 22 de junho, em Capivari de Baixo, a Banda Tons de Deus, esteve abrindo o show do Frei Rinaldo e a Banda Mensageiros. Esta apresentação foi registrada e na medida do possível estaremos disponibilizando trechos deste registro. O primeiro, Derrama o teu amor aqui, de Celina Borges; O segundo: música do Pe. Joãozinho, Cristo é minha vida. O terceiro vídeo a música é dos Cantores de Deus: Deus me regue. O quarto vídeo é uma interpretação da música Tudo é do Pai, uma composição de Frederico Cruz, que ficou conhecida na voz do Pe. Fábio de Melo.







A Banda Tons de Deus foi criada em 10 de abril de 2004, com intuíto de levar a mensagem da palavra de Deus através de canções.


21 maio 2012

Ouça o som...


Ouça o som da sua Igreja.
Por João Carlos Nascimento


É através dos sentidos que percebemos o que está ao nosso redor: a visão, o olfato, o paladar, o tato e a audição. Na Igreja usamos, principalmente, o olfato para percebermos a limpeza, as velas, as flores. A visão para conferir a organização, as mensagens escritas e a linguagem corporal dos leitores e cantores. A audição nos permite acompanhar todas as mensagens de forma única, trazendo sensações que nenhuma escrita ou movimento são capazes de nos propiciar. Feche os olhos. Ouça o mundo ao seu redor.
Neste momento você deveria ouvir somente a música ou a palavra, mas vêm ruídos, microfonias, e muitas vezes você fecha os olhos porque copiou os atos do pessoal da frente por não entender nada do que foi dito.
Imagine aquela pessoa que vem conhecer a Igreja a seu convite e senta no último banco. Neste lugar, normalmente é onde o som se mostra menos eficiente. Este convidado irá sair da mesma forma que entrou porque não foi tocado, a mensagem não chegou até ele.
Quantas celebrações foram jogadas fora por causa do sistema de som, que impedia o entendimento da mensagem. Quantas horas de ensaio e dedicação perdidas porque a sonorização não estava adequada e tinha tanto ruído e microfonia que foi impossível prestar a atenção na mensagem.

“O maior de todos os pregadores "Jesus Cristo" subiu nos montes e entrava em embarcações no mar quando tinha muita gente, não que Jesus não gostava de estar no meio das multidões, e sim, para poder usar o eco para que todos pudessem escutá-lo. Nem nisso nós aprendemos!”. (Geneval-Tons de Deus)

Já passou da hora de reconhecermos o valor da sonorização. São poucos que procuram entender a sua importância, que consideram um investimento e não despesa. 
É inacreditável, mas já vi muitos dirigentes gastarem uma fortuna na reforma de uma Igreja e na hora de substituir o sistema de som, alegam que não tem mais dinheiro. Pode parecer difícil de acreditar, mas quando pergunto quantos microfones vamos adquirir para os músicos e onde vamos colocar a caixa de retorno ouço: “caixa não precisa, microfone? Tem uns velho alí.”

“Também é bom salientar que já não bastasse os músicos colocarem seus dons a disposição e de "graça", ainda tem que se preocupar em dar um jeito de comprar equipamentos para serem usados na igreja. É uma questão pastoral, as CAEPS deveriam ter essa consciência, quem sabe um dia encontraremos líderes que acreditem que se as pessoas não escutam a mensagem deixada por Cristo no seu Evangelho, nas celebrações e missas elas vão lá para que? Para ver os granitos, que é bonito, mas não falam nada?” (Geneval-Tons de Deus)

Tenho consciência que um equipamento de qualidade tem um custo alto e que assustam os nossos dirigentes. Mas quando comparo o custo de um bom microfone ao preço de alguns artigos religiosos, acredito que com um pouco de vontade é possível colocar em nossas Igrejas equipamentos de qualidade sem comprometer o orçamento. Tenho bons exemplos de dirigentes que investem em sistemas de som eficientes, disponibilizam boas condições para os cantores, e estes tem atraídos fieis colaboradores que se sentem valorizados. Feche os olhos. Ouça o som da sua Igreja.




16 maio 2012

Consultor de áudio, pra quê?
 
 
Quantas vezes você adquiriu um produto e depois descobriu que ele não atendia completamente as suas necessidades? Ou ainda, poderia ter gastos bem menores.
Uma das principais funções de um consultor de áudio é sugerir soluções para as suas necessidades na medida do seu orçamento sem comprometimento da qualidade. Esta equação: necessidade, orçamento e qualidade, é muito difícil de solucionar. Somente com experiência, atualização constante e formação técnica é que se pode obter bons resultados. 
Alguém pode achar caro e até dispensável o serviço deste profissional. Mas com certeza irá lembrar dele quando já tiver gasto todo o orçamento inicial e os problemas parecem não terem mais solução, ficando a espera de um milagre. 
Algumas lojas oferecem consultoria, projeto e instalação, muitas vezes sem custo. Fique atento, na quase totalidade a consultoria não tem liberdade para sugerir um equipamento diferente do que está no estoque da loja, o projeto está resumido a uma lista de equipamentos e a instalação restrita a um empilhamento de caixas.Você pode até contar com os serviços de um consultor de uma loja, desde que o seu trabalho seja desvinculado da compra.
O consultor pode também projetar e executar o projeto? Pode, e a maioria dos profissionais atuantes acumulam as funções. Não se esqueça de verficar o currículo do consultor que pretende contratar, procure referências, coloque por escrito o que você está contratando e bons projetos.



30 abril 2012

Que música devo tocar? 

Por Carol Carolo | do SacraMusic

Dicas para acertar na escolha das músicas

 “Bendizei, povos, ao nosso Deus, e fazei ouvir a voz do seu louvor” Salmo 66,8

PERGUNTANDO AO ESPÍRITO SANTO

Escolher as canções que vamos usar nos grupos e celebrações eucarísticas é como escolher com que espada lutaremos. Não podemos ser negligentes com nosso ministério e escolher essa ou aquela música por que o povo gosta, sabe a letra, tem gestinho que o povo já conhece, está na moda. Não podem ser esses nossos critérios de escolha. Devemos parar e perguntar ao Espírito: “Que músicas o povo que vem aqui hoje precisa, Senhor, a começar de mim?”


O MOTIVO DO LOUVOR INICIAL

Já vi o mover de Deus se manifestar poderosamente no “aleluia, aleluia” de “A alegria está no coração” e já vi o Senhor não fazer nada também quando cantamos essa mesma música. O problema não está na canção, está em nós. Escolhemos, muitas vezes, a música que dá certo e não a que é certa. Não damos valor ao louvor inicial do grupo. Esquecemos que o Senhor é atraído pelo louvor. Não cantamos músicas animadas para o povo ficar feliz, ou se confraternizar, isso é fruto, conseqüência. O Louvor inicial de nossos encontros é para atrair o coração de Deus. Para que a alegria da Sua Presença se faça real em nossas vidas.


PROFUNDIDADE DAS LETRAS

Certa vez, em preparação para um carnaval, decidimos fazer um livrinho para os cantores do ministério com as letras das músicas que poderíamos usar no encontro que tocaríamos. Quando comecei a escrever as letras percebi que não prestava atenção nelas. Cantava no impulso, minha cabeça já as sabia, então quase não prestava atenção em quanta riqueza havia em cada uma delas. Uma canção muito antiga que me chamou a atenção foi “Senhor, me queima com a brasa do altar!”. Lembro que até rimos disso durante um tempo, sobre nossa desatenção. Essa música foi transformada pelo Espírito em mim, quando parei para ver que pedimos a mesma unção de purificação que Deus deu a Isaías: a brasa do altar que nos toca.
Esse é um exemplo de muitos. Precisamos dar atenção ao que cantamos, desde a primeira música até a ultima, por que não é a música em si que cura e toca, mas o que ela traz, a unção em sua letra e melodia precisam estar presentes e não estão quando não estamos conscientes do que estamos fazendo.


MINISTRAR A MÚSICA

Como estar consciente? Primeiro, perguntando ao Senhor quais canções devemos cantar. Segundo, perguntando ao Senhor que direção Ele quer com cada uma delas. O mover de Deus é sempre novo, sempre revela algo mais do que nos parece tão comum. Há uma canção no nosso Cd –Eu e Tu- que se chama “No louvor”. Quando compus esta canção minha visão foi da liberdade que podemos ter diante do Deus que rasgou o véu. A letra da canção fala: “ Posso cantar ao Deus da minha Salvação. Cantar em adoração. Cantar e deixar a Presença de Deus encher este lugar.” Sempre ministrei neste sentido, pois havia sido essa a direção que o Senhor tinha me dado. Mas um dia, em meu quarto, estava me sentindo acusada pelo inimigo de Deus, que me dizia: “Você não pode fazer nada! Você não pode mudar essa realidade que lhe angustia!”. Lembro que o Espírito me inspirou a colocar o cd pra ouvir e orar. Quando chegou nessa canção Ele me disse: “Você pode sim! Você cantar, dançar, pular, louvar, sorrir e deixar a Presença de Deus encher este lugar e transformar toda realidade! Enquanto você louva, Ele age!”. O refrão da canção é justamente isso: “ No louvor Ele age, Sua mão se levante em favor dos que estão em Sua Presença de coração!”. O Senhor me deu um outro direcionamento, que tenho usado em nossas ministrações, quando Ele inspira: somos vencedores quando louvamos a Deus! Nisso aprendi a parar sobre as canções e meditar sobre suas letras, pedindo ao Senhor que renove meu olhar sobre o que para mim se tornou comum. Ainda espero novos direcionamentos para esta mesma canção e sei que o Senhor dará.


CANÇÕES AMULETOS

É muito triste quando vemos algumas canções maravilhosas virarem amuletos, cartas certeiras para certo tipo de situações. “O povo não está demonstrando o que está sentindo? Toca “aquela” música, tenho certeza que todo mundo vai chorar!”. É ridícula a manipulação que tentamos fazer com a unção de Deus. Mas não dá certo. O Senhor quer nos dar profundidade e isso só conseguimos quando estamos no Senhor. Quando ouvimos as inspirações do Espírito e as seguimos, mesmo que não entendamos, mas a obediência traz o mover de Deus. Certa vez, já havíamos escolhido todas as canções que tocaríamos num encontro só para mulheres, fizemos um encadernado das cifras, arranjos vocais e tudo mais, mas na hora de uma pregação o Senhor nos inspirou uma outra canção, que não estava nos nossos planos, nem havíamos levado cifra dela. Lembro que a Isaura, uma de nossas cantoras, me disse: Se Deus mandou vamos cantar, vou sentar aí e tirar a cifra. E vimos a graça de Deus ser derramada. Pessoas que até aquele momento não se abriram ao Espírito, pela canção conseguiram abrir seus corações e experimentar o Amor de Deus.


MINISTRANDO SOB A VONTADE DE DEUS

Ele é o Médico, sabe o remédio certo para cada um de nós. Nós somos apenas os enfermeiros que recebem ordens e ministram o remédio. Precisamos estar atentos para que ministremos do jeito certo, o remédio certo. Se não, acabamos nos fazendo de médicos e dando ao nosso povo o remédio que nós, em nossa vã sabedoria, achamos ser o melhor. Estejamos atentos ao mover de Deus e ao novo olhar que Ele deseja nos dar. 

Disponível em: http://www.sacramusic.com

 

17 abril 2012

 
Música católica para poucos
Uma reflexão sobre como anda a música católica no Brasil
Por Guilherme Montanari | do SacraMusic

 Nestes dias, estava conversando sobre a Música Católica com uma amiga e alguns questionamentos começaram a surgir. Onde está a música católica hoje? SIM essa pergunta é tão ampla quando contar os fios de cabelo de uma pessoa, mas ainda sim é possível entender com clareza todos os tópicos que aparecem junto com uma pergunta de tamanha vastidão. Veja bem o que quero compartilhar, nossa conversa era sobre cenário, o que está rolando, como está rolando, onde está rolando, o que há de novo, o que há de "velho" entre outras questões...

Em principio conversamos sobre o cenário, qual é a nossa realidade? E a primeira questão surgiu, o que está acontecendo em São Paulo? outrora um fervilhante centro da musica católica hoje se resume a poucos heróicos eventos que sobrevivem da sede de algum publico que deseja assistir boas apresentações musicais. São os Pontuais Summers (Summer Beats e Summer Nights), Paixão de Cristo em Interlagos, e eventuais eventos como BoteFé, Halelluya e afins. O que estou expondo é simples, onde estão os grandes eventos da Cidade de São Paulo, acabaram ou diminuíram tanto, como Hashirim, Som da Vida, Alegrai-vos, antes tão grandes e hoje extintos.

EVANGELIZAÇÃO OU BANDA FAVORITA?

Cada vez mais os eventos estão em locais distantes, Fortaleza, Espírito Santo, Goiás, mesmo os "Halléis" do interior de SP e Paraná perderam sua força. Sem contar que nós católicos nos recusamos a pagar eventos e ajudar nossos ministros enquanto nossos irmão evangélicos e protestantes enchem casas de shows como TomBrasil e CredCardHall. Poucas as bandas e ministros que conseguem público disposto a pagar por um evento, por que será que isso acontece? Evangelização paga? Não vejo dessa forma, visto que as pessoas que vão a esses eventos estão atrás de ver suas bandas favoritas e não de serem evangelizadas (mesmo que isso também ocorra), evangelização se dá fora da igreja, ou fora do AQUÁRIO como preferirem o termo.

Então nesse ponto nos questionamos de novo, quem deve bancar a música católica? Vejo várias saídas para isso, eventos patrocinados como o Halleluya Fortaleza são uma boa resposta a essa pergunta, ou montagem de "Turnês" com cidades vizinhas ou bairros vizinhos para diminuir os custos... Tantas outras possibilidades, vejam, eu não abri essa discussão para descobrirmos maneiras e sim para que possamos levantar um clamor, um clamor popular em todo o Brasil para a descentralização dos grandes eventos, a musica católica vem se profissionalizando, e com isso, se tornando a "Musica católica de poucos" mas podemos mudar o curso do rio, podemos fazê-la chegar ao grande espaço que ela merece, trazer de volta os grandes Rebanhões, Halleis, Hashirins, e outros tantos que se perderam.

A FORÇA DO MÚSICO CATÓLICO

Apenas uma saída para essa pergunta, está em nossas mãos, precisamos mostrar a todo mundo que a musica católica tem qualidade, que tem publico, que pode crescer, algumas gravadoras já enxergaram isso e estão abrindo "Braços Católicos", algumas agências de eventos também estão investindo em turismo religioso, agora, cabe a nós e somente a nós MÚSICOS CATÓLICOS (seja de Paroquia, grupo de oração, bandas grandes ou não) que essa musica cresça, cobrando os organizadores a fazerem GRANDES EVENTOS! VAMOS RESSUSCITAR A MUSICA CATÓLICA em todos os RINCÕES do BRASIL! 


 Disponível em: http://www.sacramusic.com/